Tem certas coisas que a gente tende a jogar para debaixo do tapete, ou guardar naquele cômodo esquecido da casa. Lá ninguém vê e ninguém sente que faz falta encarar a vida de frente.
Os nossos segredos a gente não conta a ninguém. Eles é que nos contam. Nos dias solitários eles sussurram nos nossos ouvidos e nos fazem lembrar daquela pessoa amada, dos lugares que nunca conhecemos, dos abraços que adiamos, da vida que sempre sonhamos em ter.Poeria dos dias.
Todos temos segredos. Uns mais amenos. Menos os que a gente compartilha. Esses nem são segredos, são confissões que a gente deixa escapar pela boca, pensamentos que não cabem no armário, abarrotado de coisas inúteis que a gente não usa.
E nesses nossos cômodos escuros nascem criaturas de outro mundo. Fantasmas que nos assombram. Retratos dos nossos sonhos.Debaixo do tapete tem saudade, memórias da infância, imagens de um futuro cada dia mais distante.
Enquanto houver espaço a gente vai juntando os nossos cacos.
Os nossos segredos a gente não conta a ninguém. Eles é que nos contam. Nos dias solitários eles sussurram nos nossos ouvidos e nos fazem lembrar daquela pessoa amada, dos lugares que nunca conhecemos, dos abraços que adiamos, da vida que sempre sonhamos em ter.Poeria dos dias.
Todos temos segredos. Uns mais amenos. Menos os que a gente compartilha. Esses nem são segredos, são confissões que a gente deixa escapar pela boca, pensamentos que não cabem no armário, abarrotado de coisas inúteis que a gente não usa.
E nesses nossos cômodos escuros nascem criaturas de outro mundo. Fantasmas que nos assombram. Retratos dos nossos sonhos.Debaixo do tapete tem saudade, memórias da infância, imagens de um futuro cada dia mais distante.
Enquanto houver espaço a gente vai juntando os nossos cacos.